Uma colina e uma porção de troncos,
Pra quem logo olha, escondem assim
Um recanto para aqueles que não mais
Na vida dos homens se encontram;
O pequeno guardião mostra o caminho,
Ilumina-o com sua lanterna de fada,
E aponta a porta da jamais lembrada, da
Taverna das Brumas do Bosque;
A porta range e chama a atenção
De pequenos duendes e ogros ranzinzas,
Enquanto os anões acabam com avidez
Com toda cerveja de suas canecas;
Fadas dançam ao som das cordas
Dos bardos de cascos e orelhas pontudas;
E toda magia te envolve aos poucos, na
Taverna das Brumas do Bosque;
Gnomos, trolls e sereias, num misto
De sonho e realidade, medo e alegria;
Dragões, tengus e gigantes, te mostrando
As portas para um mundo mágico;
E ao som de risos e canções de outrora,
O rei elfo adentra a pintura viva dali,
Oferecendo a todos um brinde saudando a
Taverna das Brumas do Bosque.

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